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Uma estranha coletiva

Alexandre Cossenza

27/05/2014 11h58

Grand Slam tem dessas coisas… São muitos jogos ao mesmo tempo e é difícil acompanhar tudo. Aí um chefe liga esbaforido e pede que o repórter vá correndo para a coletiva do fulano, que venceu. Só que aí o jornalista chega lá e descobre, da maneira mais desagradável do mundo, que o tenista perdeu. Isso acontece de verdade. Não acredita? Então olha só o que aconteceu na coletiva do francês Nicolas Mahut, eliminado na primeira rodada em Roland Garros.

O cenário que descrevo no primeiro parágrafo é bem comum no mundo do jornalismo, mas obviamente não sei de quem foi a culpa pela falta de informação do repórter (além do próprio repórter, claro). Em todo caso, fica uma dica valiosa para todos jovens jornalistas: se você não sabe o que aconteceu, nunca faça a primeira pergunta em uma coletiva.

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Sobre o autor

Alexandre Cossenza é bacharel em direito e largou os tribunais para abraçar o jornalismo. Passou por redações grandes, cobre tênis profissionalmente há oito anos e também escreve sobre futebol. Já bateu bola com Nadal e Federer e acredita que é possível apreciar ambos em medidas iguais.
Contato: ac@cossenza.org

Sobre o blog

Se é sobre tênis, aparece aqui. Entrevistas, análises, curiosidades, crônicas e críticas. Às vezes fiscal, às vezes corneta, dependendo do dia, do assunto e de quem lê. Sempre crítico e autêntico, doa a quem doer.


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