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Quadra 18: S04E08 - Especial de Natal, parte II

Alexandre Cossenza

14/12/2018 03h05

A segunda parte do Especial de Natal do podcast Quadra 18 entra em um punhado de assuntos delicados. Vai haver Brasil Open em 2019? O canal Sony vai mesmo desistir de exibir os jogos da WTA? Por que Guga e os principais tenistas brasileiros foram tão passivos com a administração da CBT nos últimos anos? Bellucci vai reencontrar seu caminho?

Todos assuntos foram sugeridos por ouvintes nossos – e leitores de nossas contas no Twitter. Aliny Calejon, Sheila Vieira e eu falamos até sobre a capacidade (questionada por um seguidor) de Novak Djokovic de atuar em alto nível nos momentos mais importantes.

Quer ouvir? Basta clicar no player abaixo. Se preferir, clique neste link com o botão direito do mouse e escolha "salvar como" pra baixar o arquivo e ouvir mais tarde.

Os temas

0'00" – Aliny apresenta
1'15" – Ouvinte pergunta: Djokovic não é tão clutch em finais?
3'40" – Andy Murray está magro demais?
4'45" – Quintella pergunta: o que esperar do 2019 de Wild e Bellucci?
8'05" – "O que preocupa é que Bellucci não encontrou o caminho para voltar"
11'25" – Vai haver Brasil Open em 2019?
14'40" – Sony abandonará a WTA em 2019?
15'45" – Os eventos de 2019 e quais canais vão exibi-los
16'35" – Casos de doping no tênis brasileiro afastam investidores?
19'35" – Por que Guga e outros tenistas têm uma relação passiva em relação à CBT?
22'50" – O que Melo e Soares poderiam fazer de diferente em 2019?
25'40" – O dilema do sobrenome de Aliny Calejon
28'55" – Falta de simplistas afeta as transmissões de duplas?
29'45" – SporTV deve mostrar mais duplas em 2019?

Sobre o autor

Alexandre Cossenza é bacharel em direito e largou os tribunais para abraçar o jornalismo. Passou por redações grandes, cobre tênis profissionalmente há oito anos e também escreve sobre futebol. Já bateu bola com Nadal e Federer e acredita que é possível apreciar ambos em medidas iguais.
Contato: ac@cossenza.org

Sobre o blog

Se é sobre tênis, aparece aqui. Entrevistas, análises, curiosidades, crônicas e críticas. Às vezes fiscal, às vezes corneta, dependendo do dia, do assunto e de quem lê. Sempre crítico e autêntico, doa a quem doer.