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Gata do dia: sensação espanhola posa ao lado de cão-guia

Alexandre Cossenza

19/01/2014 09h08

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Garbine Muguruza, 20 anos, número 38 do mundo, é uma das sensações do Australian Open. A espanhola, aliás, é uma das sensações de 2014. Há pouco mais de uma semana, a moça disputou o WTA de Hobart, passou o qualifying e conquistou o título sem perder um set sequer. Agora, em Melbourne, já conquista o melhor resultado da carreira com a vaga nas oitavas de final e também é a tenista que mais soma vitórias no ano: 13.

Neste domingo, sem precisar entrar em quadra, ela curtiu o dia de folga conhecendo o trabalho da Guide Dogs Victoria, instituição que treina cães-guia. Na foto acima, Muguruza segura Remy, um filhote de 8 meses.

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A boa forma de Muguruza não é só surpreendente porque a moça não está entre as cabeças de chave do Australian Open. Antes de começar a temporada 2014, uma questão física levantava questões sobre suas chances. Por causa de uma cirurgia no tornozelo, Muguruza ficou longe das quadras por todo segundo semestre de 2013. Seu retorno aconteceu só no WTA de Auckland, uma semana antes de Hobart. No torneio neozelandês, contudo, a espanhola caiu na terceira rodada, superada por Venus Williams.

Sua próxima adversária no Grand Slam australiano será a polonesa Agnieszka Radwanska, atual número 5 do mundo. As duas farão o último jogo desta segunda-feira, na Rod Laver Arena, a principal quadra do complexo. A primeira partida da noite, prevista para começar não antes das 6h (de Brasília), é entre Roger Federer e Jo-Wilfried Tsonga. As duas moças duelam logo em seguida.

Sobre o autor

Alexandre Cossenza é bacharel em direito e largou os tribunais para abraçar o jornalismo. Passou por redações grandes, cobre tênis profissionalmente há oito anos e também escreve sobre futebol. Já bateu bola com Nadal e Federer e acredita que é possível apreciar ambos em medidas iguais.
Contato: ac@cossenza.org

Sobre o blog

Se é sobre tênis, aparece aqui. Entrevistas, análises, curiosidades, crônicas e críticas. Às vezes fiscal, às vezes corneta, dependendo do dia, do assunto e de quem lê. Sempre crítico e autêntico, doa a quem doer.